O Odiado

terça-feira, 25 de março de 2008

Super Mario Galaxy o meu olhar sobre o jogo

Os mundos de Super Mario e a mente criativa de Shigero Miyamoto nunca nos deixam de surpreender, durante cerca de 27 anos Mario tem marcado esta industria graças a sua magia e beleza e isso esta mais presente do que nunca em Super Mario Galaxy, um jogo que nos leva a ultima fronteira do homem, o espaço um lugar cheio de galáxias irregulares e belas, um lugar onde as brincadeiras com a gravidade marcam a sua presença.



A jogabilidade sempre foi o ponto forte de Mario e neste jogo ela esta presente como nunca esteve antes, desde um simples salto até a um voo a outra galáxia é simples, belo e intuitivo controlar Mario isso combinado com um grafismo lindo que transmite na perfeição a beleza e harmonia do espaço, mais uma banda sonora espectacular que é completamente orquestrada, fazem de Super Mario Galaxy um jogo especial que é recomendado a todos.


Nos olhos de um adulto Super Mario Galaxy é arte representada na mais bela e pura das formas, nos olhos de uma criança Mario Galaxy é um portal que nos leva a um mundo magico e belo que nunca deixa de nos surpreender.

domingo, 23 de março de 2008

Tales of Symphonia o meu olhar sobre o jogo

Tales of Symphonia não é um RPG como muitos outros que existem no mercado, Tales of Symphonia é especial porque transmite algo que nunca vi nos outros videojogos que joguei, as ideias de sacrifício e de racismo marcam com força este jogo e isso torna-o quase filosófico.


Neste jogo somos postos num planeta a morrer onde esta a ocorrer um psuedo-conflito entre humanos e semi-elfos (ideia do racismo) no qual os semi-elfos estão a ganhar e tratam os humanos como animais, mas a uma maneira de salvar o planeta da escassez de mana e também a humanidade, temos de ajudar a escolhida a se tornar num anjo (ideia do sacrifício) um processo que se revela sendo o contrario daquilo que é. Mas não acaba por aqui a historia deste jogo da imensas reviravoltas e se não prestarmos atenção aos dialogos nunca sabemos bem porque é que estamos a lutar.



TOS tem tudo um sistema de combate simples e intuitivo, uma banda sonora fora do normal e uma historia cativante que da vontade de seguir em frente, mas acima de tudo a uma coisa que este jogo transmite que o torna verdadeiramente especial, a ideia que não é possível viver num mundo sem sacrificio e que o racismo é apenas fruto do coração fraco do homem que teme e despreza aqueles que lhe são diferentes.

sábado, 22 de março de 2008

Super Mario 64 o meu olhar sobre o jogo

Super Mario 64 pode ser definido por muitas palavras mas a que se melhor enquadra é esta: perfeição. Shigero Miyamoto surpreendeu novamente o mundo com Super Mario 64 um jogo que é tão épico que definiu a estética e a criação dos universos 3D e que ficara guardado na memoria de todos os que o jogaram.


Se Super Mario 64 pode ser definido pela palavra perfeição ele também pode ser definido por outra palavra: diversão, durante todo o jogo não há um momento onde não falte a diversão desde saltar de plataforma em plataforma até perseguir os coelhinhos amarelos (que misteriosamente aparecem dentro e fora do castelo) este jogo é divertido, e a diversão foi a principal razão da criação deste jogo, Shigero queria que fosse divertido controlar Mario, tinha de ser divertido controlar Mario mesmo antes dele ser criado.


Super Mario 64 transmite um ténue sentimento de solidão, no castelo apenas existem alguns toads e isso ajuda a criar um certo sentimento de solidão, também transmite um ténue sentimento de medo quando subimos as escadas para o boss final e não temos suficientes estrelas, por muito mais que subamos aparecem sempre mais escadas a nossa frente e se olharmos para trás depois de uma subida de 5 minutos e repararmos que estamos no mesmo lugar sentimos um arrepio a subir-nos pela espinha acima, mas todas esta emoções negativas são apagadas pela magia e pela alegria que Shigero Miyamoto conseguiu transmitir neste jogo, desde as paisagens irreais de Stone Fortress a harmonia da Captain bay Super mario 64 deixa de ser um jogo e passa a ser uma obra de arte.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Metroid prime.... o meu olhar sobre o jogo

Retro studios, uma produtora texana que muita gente desconhecia e que passou desapercebida neste grandiosas industria, mas alguém viu o potencial desta produtora e deu-lhe um difícil trabalho, fazer renascer uma das mais famosas séries de plataform shotters. Esse alguém era a Nintendo e essa série era Metroid. Mas uma questão ainda pairava pelo ar, será que a Retro studios era capaz de triunfar onde os outros falharam? A resposta é sim, Metroid Prime revelou-se como sendo um excelente jogo que reinventou completamente a saga e que não dececionou nem a industria nem os fans mais "Hardcore".


Metroid Prime é um jogo especial e um jogo que se distingue de todos os outros, Metroid prime combina elementos de FPS pois neste jogo vemos tudo pelos olhos da Samus e em vez de apontarmos manualmente o jogo têm um sistema de lock-on (semelhante ao de Ocarina of Time) e combina elementos de Adventure pois não elimina a exploração de cenários que já é a trade mark da série o que torna este jogo num híbrido, um FPA.


Desde das destruídas ruínas de Chozo as paisagens gélidas de Phedrana, Metroid nunca deixa de transmitir aquele sentimento de desolação e de abandono: O sentimento de que estamos completamente sozinhos marca com força este jogo, isso aliado a uma excelente jogabilidade e a um grafismo lindo com paisagens belas e surreais faz deste jogo o que ele verdadeiramente é, um clássico.

terça-feira, 18 de março de 2008

Analise a Super Mario Bros

Mario (aliás Jumpman como era conhecido anteriormente) fez a sua primeira aparição em 1981, no jogo Donkey Kong, quando este personagem foi dado a conhecer ao publico tinha nascido um dos mais adorados e carismáticos personagens de todos os tempos, que ao longo de 27 anos de carreira nos tem brindado com títulos que fizeram dos jogos de plataformas o que eles são hoje.

No que toca ao grafismo do jogo hoje em dia não é nada de especial, mas naquela época era algo bastante bom com cenários coloridos e inimigos detalhados este jogo não deixa de por um sorriso na cara de qualquer retro gamer.
O jogo tinha varias mudanças de cenário ( como os esgotos, o castelo, etc....) que eram acompanhadas com uma ligeira mudança gráfica, nos esgotos por exemplo há uma ligeira mudança na luminosidade do jogo o que se nota nos inimigos. O jogo tinha um efeitos especiais bastante interessantes como as bolas de fogo e os foguetes que são lançados quando passamos o nível.



Toda a soundtrack deste jogo é simplesmente épica, sons que ficaram gravados na nossa memoria e que nos acompanharão para o resto da vida. A soundtrack deste jogo foi composta por koji kondo e mesmo com as limitações impostas pelo hardware daquela altura ele conseguiu criar uma soundtarck simplesmente linda que consegue transmitir muito bem a atmosfera do jogo, embora a limitada em faixas a soundtrack não deixa de ser espectacular e a musica do primeiro nível deve ser ouvida pelo menos uma vez na vida.




A simplicidade da jogabilidade da a este jogo de plataformas um certo carisma, o jogador apenas usa o D-pad e os botões A e B (A para saltar e B para correr), há vários power ups que podem ser apanhados durante o jogo (cogumelos, flores, ect....) estes aumentam os nossos poderes durante o jogo, a flor, por exemplo deixa-nos mandar bolas de fogo e a estrela da invulnerabilidade temporária.
O jogo é bastante comprido conta com cerca de 8 mundos cada um com 4 níveis cuja a dificuldade aumenta consoante o mundo em que se encontram.

Resumindo é uma óptima proposta que se pode adquirir por uns míseros 500 points (5 euros) na virtual console, quem já jogou vai-se, sem duvida lembrar das boas memorias que este jogo transmitiu e para aqueles que nunca o jogaram vão puder descobrir como tudo começou para o famoso canalizador.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Halo combat evolved... o meu olhar sobre o jogo.

Pensávamos que a decisão da Bungie em portar Halo para a Xbox era péssima, pensávamos que golden eye era o único FPS que podia sobreviver numa consola e pensávamos que este jogo não tinha nenhum futuro nas consolas, felizmente pensávamos mal.

Halo foi um passo a frente, tanto para a Bungie como para a Microsoft. Este jogo veio fazer uma pequena revolução nos FPS, tanto as componentes como a historia do jogo trouxeram sentido a muita coisa, o escudo recarregavel dava sentido ao tomar abrigo, o limite rígido de transporte de duas armas fez-nos explorar o catalogo de armas que Halo tinha para oferecer. Os inimigos, a Covenant, um grupo de alienigenas que lutava de uma forma táctica e cuidadosa quando comparada com a Flood, um grupo de parasitas que lutavam de uma maneira descuidada e irresponsavel, criou um enorme contraste na gameplay, creio que Halo não teria sido o mesmo sem a Flood, a adição desta fracção de inimigos no final da historia fez com que o jogo desse uma reviravolta completa e ajudou a criar um sentimento de abandono e desolação que muitos jogos não conseguem transmitir.

Cada segundo de Halo é épico, o sentimento de liberdade e desolação que sentimos depois de sair do escaping pode ver todos os nosso camaradas mortos, o medo que sentimos nos corredores frios da library, a tristeza que sentimos quando perdemos um aliado em combate e alegria que sentimos quando sabemos que estão a chegar reforços. Todos estes sentimentos são pérolas e demonstram que os videojogos já não são um passatempo para jovens e crianças mas sim uma forma de arte alternativa.

terça-feira, 11 de março de 2008

Um olhar sobre a geração passada .... GC e Xbox o que as fez falhar ?

PS2, GC e Xbox estas 3 consolas foram as 3 grandes concorrentes na geração passada e sem duvida alguma foi a PS2 que arrebatou o grande prémio de vencedora da geração passada de consolas, deixando as rivais com vendas miseráveis. A PS2 recebeu grandes títulos ( tantos que nem me a trevo a mete-los aqui ) e tinha o pior hardware das 3, alem de consola ser inicialmente vendida pela modesta quantia de 500 euros, mas mesmo assim conseguiu dizimar completamente as suas rivais

A Nintendo apresentou a sua GC com uma plataforma que tinha uma hardware superior a PS2 continuando a apostar nos seus típicos franchises, a GC recebeu grandes e bons exclusivos como , Metroid prime, Metroid prime 2, Super Mario Sunshine, TLOZ wind waker, Starfox adventures, F-zero, SSBM, etc... e alem disso viu brilhar alguns jogos de épocas anteriores como Metroid. No que toca ao áudio a GC era relativamente fraquinha apenas conseguía utilizar 64 canais e alem disso não conseguía reproduzir DVD.
A GC teve uma campanha de marketing péssima aliada a uma imagem "infantil" que a Nintendo tentava não transmitir (mas mesmo assim conseguía) fez com que se criasse a ideia que Nintendo=infantil, como tal o publico jovem-adulto não aderiu.

A Xbox era a mais poderosa das 3 com um hardware bastante superior ao da PS2 e superior ao da GC, a Xbox demonstrou todo o seu potencial com o Halo e a MS bem pode agradecer a Bungie por te-lo feito, Halo demonstrou que os FPS podiam viver nas consolas e que goldeneye não fora uma caso único, alem de Halo (que não foi bem um exclusivo) a Xbox recebeu grandes jogos como Ninja Gaiden, Forza Motorsport, Fable, a série Project Gotham Racing, FJade empire, Panzer Dragoon Orta, Star Wars KOTOR, a série Rallisport Challenge, Far Cry Instincts, etc... A Xbox também possuía uma qualidade de áudio superior as rivais e era capaz de utilizar 256 canais de audio cerca de 2 vezes superior a PS2. a Xbox possuía um disco rígido e era capaz de reproduzir dvd, era também um excelente média center. A Xbox campanha de marketing da Xbox também foi uma pouca vergonha, a Xbox tinha qualidade mas o publico simplesmente desconhecia sleep.gif

E agora caro leitor diz-me na tua opinião o que é que fez com que a GC e a Xbox falhassem ?

PS: Gostaria de agradecer ao m0chit0 por me ter informado sobre as especificações e exclusivos da Xbox.

sábado, 1 de março de 2008

PSP vs DS... Clash of the Portables

Antes de mais nada quero dizer que com este texto não pretendo de nenhuma maneira degenerir as consolas em questão nem insultar os possuidores das mesmas, o que pretendo fazer é uma comparação justa e parcial entre as duas consolas apontando, os defeitos e as qualidades das mesmas.

Começamos pela PSP

A PSP têm um grande ecran com óptima luminosidade e definição de imagem, a PSP também é um excelente media center portátil, que pode reproduzir MP3 e vídeo com boa qualidade, no que toca ao design da consola este é soberbo, têm um brilho glossy que é simplesmente lindo mas este risca-se com imensa facilidade, o ecran também é bastante susceptível a riscos, no que toca a bateria têm uma duração bastante limitada dura para 7 horas no máximo sem luminosidade nem som, o catalogo da PSP não é das melhores coisas que andam para ai, mas os jogos têm óptimos gráficos, melhores do que os da DS. No que toca ao preço este é bastante elevado a consola em si custa 179.99 euros mas para aproveitar o media center e para se gravar as saves dos jogos têm de ser ter um cartão de memoria o recomendável é 1 gigabyte, o preço do cartão de 1 giga é mais ou menos de 25.99 euros, os jogos estão nos conformes dos preços normais, que variam de distribuidora para distribuidora mas o normal é 40 euros.

Agora a DS

A DS têm dois ecrans o de baixo é um touch screen, o facto de ter um touch screen deixou os videojogos voarem para outro nível de interacção e a consola tem excelentes títulos que tiram óptimo partido do touch screen, o catalogo da DS é uma coisa boa demais para ser verdade, a consola têm pelo menos uns 27 títulos que qualquer possuidor da consola deve pelo menos experimentar uma vez, a bateria da DS dura para umas 12 horas com a luminosidade ao máximo este tempo de duração pode ser aumentado ate as 18 horas se a consola tiver a luminosidade interna desligada, a DS têm uma slot para cartuchos do GBA graças a isso é possível jogar jogos de GBA nela, o design da consola é lindo, os ecrans estão protegidos contra riscos porque para jogar é necessário "abrir" a consola, a DS não têm um media center e o grafismo dos jogos não é muito bom, o ecran de baixo risca-se se não tivermos cuidado a jogar. No que toca ao preço a consola em si custa 149.99 euros e os jogos variam de preço mas o maximo é 40 euros.

Resumindo as duas são óptimas consolas a PSP é mais um media center do que uma consola e a DS é uma consola para quem quer jogar a sério, creio que não a nenhuma vencedora pois como referi antes não há nenhuma plataforma superior cada uma têm os seus defeitos e qualidades, por isso escolhe a que mais gostas.