Halo combat evolved... o meu olhar sobre o jogo.
Pensávamos que a decisão da Bungie em portar Halo para a Xbox era péssima, pensávamos que golden eye era o único FPS que podia sobreviver numa consola e pensávamos que este jogo não tinha nenhum futuro nas consolas, felizmente pensávamos mal.
Halo foi um passo a frente, tanto para a Bungie como para a Microsoft. Este jogo veio fazer uma pequena revolução nos FPS, tanto as componentes como a historia do jogo trouxeram sentido a muita coisa, o escudo recarregavel dava sentido ao tomar abrigo, o limite rígido de transporte de duas armas fez-nos explorar o catalogo de armas que Halo tinha para oferecer. Os inimigos, a Covenant, um grupo de alienigenas que lutava de uma forma táctica e cuidadosa quando comparada com a Flood, um grupo de parasitas que lutavam de uma maneira descuidada e irresponsavel, criou um enorme contraste na gameplay, creio que Halo não teria sido o mesmo sem a Flood, a adição desta fracção de inimigos no final da historia fez com que o jogo desse uma reviravolta completa e ajudou a criar um sentimento de abandono e desolação que muitos jogos não conseguem transmitir.
Cada segundo de Halo é épico, o sentimento de liberdade e desolação que sentimos depois de sair do escaping pode ver todos os nosso camaradas mortos, o medo que sentimos nos corredores frios da library, a tristeza que sentimos quando perdemos um aliado em combate e alegria que sentimos quando sabemos que estão a chegar reforços. Todos estes sentimentos são pérolas e demonstram que os videojogos já não são um passatempo para jovens e crianças mas sim uma forma de arte alternativa.
Halo foi um passo a frente, tanto para a Bungie como para a Microsoft. Este jogo veio fazer uma pequena revolução nos FPS, tanto as componentes como a historia do jogo trouxeram sentido a muita coisa, o escudo recarregavel dava sentido ao tomar abrigo, o limite rígido de transporte de duas armas fez-nos explorar o catalogo de armas que Halo tinha para oferecer. Os inimigos, a Covenant, um grupo de alienigenas que lutava de uma forma táctica e cuidadosa quando comparada com a Flood, um grupo de parasitas que lutavam de uma maneira descuidada e irresponsavel, criou um enorme contraste na gameplay, creio que Halo não teria sido o mesmo sem a Flood, a adição desta fracção de inimigos no final da historia fez com que o jogo desse uma reviravolta completa e ajudou a criar um sentimento de abandono e desolação que muitos jogos não conseguem transmitir.
Cada segundo de Halo é épico, o sentimento de liberdade e desolação que sentimos depois de sair do escaping pode ver todos os nosso camaradas mortos, o medo que sentimos nos corredores frios da library, a tristeza que sentimos quando perdemos um aliado em combate e alegria que sentimos quando sabemos que estão a chegar reforços. Todos estes sentimentos são pérolas e demonstram que os videojogos já não são um passatempo para jovens e crianças mas sim uma forma de arte alternativa.
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